Sou visual: para apreender, preciso usar as mãos num papel, desenhando, teclando ou escrevendo.

Foi de mãe que eu cochilei diversas vezes em pé, ninando você em meus braços, depois de um dia estafante de trabalho.

A rotina faz estragos. Trabalhar muito desfaz romances. Redes criam armadilhas. Solidão traz ressentimentos.

No desgaste do trabalho solitário, ele sente falta de algo que se espalha dentro do seu peito, denunciado pela rotina.

O barulho interno incomoda, quer se espalhar. O silêncio do feriado aumenta esse barulho — que não quer se calar.

Houve uma vez no meu passado que eu escrevia profundamente, deixando aflorar meus sentimentos na escrita – que eu lia e achava um tanto “mel

A porta se fecha. O dia recomeça. É feriado, mas nada muda.

Alaranjada energia nos devassa Ardendo escorre por nossos corpos Alumiado pavio que magma o amor

Pensava, em seus botões, que a vida, mesmo caótica, ainda surpreende. Afinal, as aparências enganam, dizem os sábios.

Para continuar independente, não há como viver à parte de uma tecnologia que fica cada vez mais inteligente.

São histórias que falam do silêncio que existe em nós, que se agiganta e fere. O que não é dito e cresce, afasta, paralisa...

Participamos de uma cerimônia onde sentimos a energia de nossos ancestrais. Levaríamos esse dia conosco, em nossas memórias.

Dizem que a cachaça libera personalidades. Talvez. Na verdade, a cachaça libera a voz pastosa, a chatice da inconveniência.

Quem não se arrisca não petisca, diz um provérbio antigo — mesmo desconhecido para os jovens, eles agem assim. Jovens e os não tão jovens...

Lá vamos eu e minha melancolia, desejosos de um encontro ou reencontro que nos chacoalhe desse marasmo em que nos enfiamos.

De todos os inimigos que enfrentara, esse parecia ser o pior: a fome absoluta. A que não tinha como suprir, pois não havia mais nada

O corpo, cansado de anos de correria, quer relaxar. A semana corre como antes. Os compromissos continuam, só mudam as necessidades.

Brincar, sorrir, amar e aprender Amizades verdadeiras e foco A lição tá aí pra quem quer ver

Nos meus 18 anos, conheci um lado real da vida, e não parei mais de conhecer outras estradas. As que me trouxeram até aqui...

Pô, pessoal... Desculpa aí. É que rolou um encontro, deu match naquela parada de aplicativo de relacionamento.