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SEM COBERTURAS

Nascimento: 13/08

Divorciada

Mãe

Avó

Amiga/Inimiga

LEONINA

 

Vou da água para o fogo. Do amor ao ódio. Sou totalmente impulsiva, como a língua não tem ossos, as vezes ou na maioria das vezes falo o que não deveria. Vem eu solto. E não adianta tentar costurar o rasgo, remendar o assunto, foi, foi, foi. Adoro abraçar principalmente as pessoas que amo ou simplesmente gosto, bem apertadinho juntim ao peito, coração.  Não tenho muitos amigos, os que tenho são suficientes.


Sou fogo, ardo, queimo e me queimo. As vezes tenho muita energia, excesso, me assusta. Outras a quietez me abraça. Gosto de ficar só, no canto pensando, ou escrevendo, ou só na observância. Sou chata, nem sempre me suporto. Converso, brigo, brinco, discuto, peço conselhos, dou opinão, eu, comigo mesma

Não gosto de pedir nada a ninguém, defeito. Talvez seja orgulhosa. Sou um pouco vaidosa.

Super organizada nos afazeres de casa, trabalho. Anoto tudo que horários, dias.


Gosto de escrever, cavoucar palavras, entrar em buracos, subir morros, e no fim não sai nada.


Adoro dançar, eu me remexo, remexo muito na diversão. Mas o que mais amo é o contemporâneo, tenho 02 solos nessa linha: “EnvelheSer” e “Exaustão”. Me apresentei no Festival Terceiro Sinal, da Fundação Julita. Voltado para artistas 60+


Participo de Oficinas de Danças Árabes, O Corpo e a Palavra Dançam no Espaço”.

Desde 2021 participo da Residência Artística com o grupo Damas em Transito e Os Bucaneiros projeto “Tempos em Partilha”. Duração 5 meses, com seis apresentações agendadas.


Também estou no projeto Programa Vocacional da SMC em parceria com a Secretaria da Educação. Desde 2014, na linguagem Dança, Teatro, Literatura e Áudio Visual. Bord. Tricoto.


Amo quando meus netinhos vem para São Paulo (meu filho mais velho mora no litoral), brincamos muito, fazemos festival de rock, de dança, pintamos e fizemos uma exposição das pinturas e colagens da última vez. Imaginação voou muito. Minha neta trocou de nome, disse que chegou do Japão, aonde estava expondo seus quadros. Meu neto disse que veio da França e não fala português. Ela tem 9 anos e ele fará cinco em outubro. Só artista né. Ela joga futebol. Imagine a bagunça que fazemos os três juntos. Colo as pinturas pelas paredes da minha sala. Sempre é uma festa com eles aqui.


O meu neto o irmão deles tem 16 anos, quando vem passar as férias comigo, visitamos museus, Masp, Fiesp. Ele toca violão, desenha super bem Mangás.


Adoro meu cabelo bem curto, junto ao coro cabeludo, sensual, assim que me sinto quando passo a maquinha de corte.


Amo andar por Santo Amaro, ver a diversidade que esse bairro tem. Angolanos, nigerianos, chineses, tantas outras nações circulam por lá. Andar e conhecer o CEUs.


Sou tímida, insegura, indecisa as vezes. Sou critica. Questiono muito, não gosto de atrasos, andar de carro, prefiro o transporte público, pois aprecio observas as pessoas, as conversas, os gestos. Cada pessoa tem um dançar no caminhar.


Não gosto de multidão, barulhos, som alto. Fico irritada demasiadamente com as pessoas que sentam nos assentos preferenciais, e não levantam os olhos do celular para ver se há idosos para sentar. Ou pessoas que ouvem música, ou assiste filme no metrô, ônibus, no volume alto. Eu acho que não conhecem “fone de ouvido”.


Durante a Pandemia, fiz várias lives, para ler minhas escritas, trouxe pessoas da dança, da literatura, teatro. Organizei um “Sarau Outonal”, com canto, música, leitura de poemas, contação de histórias, trouxe uma mestra em Cultura Árabe para falar sobre a dança do Ventre. Dancei muito on line. O Programa abriu o que chamamos de sala para contar minha trajetória, desde o início 2014, onde coloquei meu trabalho de escrita para o público presente. Dancei, criei, lia poemas aos domingos no Instagram. Tudo na telinha.


Engordei. E agora está difícil diminuir essa conta.


Nos grupos, quando vejo e sem querer vou me infiltrando e quando vejo já estou no comando. Mas não é intencional, simplesmente vai acontecendo.


Acabei de fazer uma Residência Artística, com o grupo “Núcleo Prema”, dança indiana, mas essa não era finalidade. O objetivo da residência era para o grupo ter inspiração, um norte para o próximo projeto, através de nós. Com nossos movimento o norte virá com certeza. Sou mais da dança com temporânea, chão, corpo, palavra; Foi ótimo. Ganhei aprendizado e conhecimento. As trocas são muito importante.


Sonho em pública um livro. A avenida é grande entre o sonho e a realidade.




Prazer eu sou a Stela

 

Desafio#17 autobiografia

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