Sem penas ou cocar, vestida de verde e suas nuances, pés no chão.
Me fantasiei de "presente" que a terra dá, num acolhimento da mãe terra sagrada, matriz indígena no intuito de valorizar a natureza, a água e o alimento. De onde vim e para onde vou.
Minha fantasia é o verde das matas, o vermelho da terra, nuances de marrom, amarelo e preto, azul e vermelho das penas das araras, tudo que vem do ar, sem matar, sem destruir.
Fantasiada de mulher, mãe, guardiã, curandeira que tira da floresta medicamentos com a ajuda da ancestralidade.
Vestida de pó, de terra, de ervas que curam as doenças da espiritualidade e não das enfermidades do povo branco tão longe de suas matrizes ancestrais.
Da terra eu vim, à terra protegerei, na terra me curei e para terra voltarei.
Eu sou da mata, das águas e no fogo forjarei.
Observe sua natureza, aprenda com ela, silencia.
Tudo está à sua volta, ainda mais se for luz.
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GRATIDÃO
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Adorei seu texto👏🏼👏🏼👏🏼