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Volto ao longínquo e exótico ano de 2018, onde uma eleição mudou para sempre o destino do Brasil. O candidato eleito não foi o favorito das pesquisas até então apresentadas, o polêmico, extremista e facista, Jair Bolsonaro. Para a surpresa da nação um improvável herói superou o "imbrochável": O Macaco Falante. Com um intelecto superior ao do miliciano candidato e uma plataforma baseada em bom senso, diálogo, ambientalismo e, claro, muitas bananas, o Macaco Falante surpreendeu a todos ao conquistar o coração do eleitorado brasileiro falando o básico, de macaco para macacos.
Não que fosse difícil fazer melhor do que o boçal que tentou comandar esse país de 2018 à 2022, mas, nem nos meus melhores sonhos, o Macaco Falante seria um presidente tão digno e impactante, se tornando maior que Pepe Mujica, Lula, Mandela, Roosevelt, entre tantos.
Sob o comando do Macaco Falante, a educação brasileira passou por uma verdadeira revolução. As escolas, faculdades, institutos de pesquisa, salas de aula do país inteiro foram modernizadas, equipadas com tecnologia de ponta, e o currículo passou a valorizar a criatividade, o pensamento crítico e, claro, aulas de como plantar e subir em árvores. As universidades públicas receberam investimentos massivos, garantindo acesso e qualidade para todos. Nossas escolas deixaram de produzir mão de obra barata para formar alunos criativos, pesquisadores, cientistas entre outros.